O CER IV - Centro Especializado em Reabilitação Mens Sana promoveu, na última terça-feira, 3 de dezembro, uma palestra em parceria com a Universidade de Pernambuco (UPE) - Campus Arcoverde. O evento, que contou com a participação de aproximadamente 25 pessoas, teve como tema “Sialorreia: Atuação Odontológica e Fonoaudiológica”.
A sialorreia, caracterizada pelo excesso de saliva, pode ser decorrente do aumento de sua produção ou da fraqueza e incoordenação da musculatura facial. Embora comum em bebês, a condição geralmente desaparece entre 1 e 3 anos de idade, quando se estabelece a continência salivar. No entanto, pode ser considerada anormal após os 4 anos e é frequentemente observada em pacientes com doenças neurológicas, cuja incidência pode atingir 80%.
A atividade teve como objetivo ampliar o conhecimento dos pais de crianças e adolescentes com deficiência atendidos pelo CER IV Mens Sana sobre as causas, possibilidades de tratamento e controle da sialorreia. Durante a palestra, profissionais da área destacaram fatores determinantes e abordagens para manejo da condição.
Dra. Luciana Cavalcanti, fonoaudóloga do CER IV Mens Sana, destacou que hábitos deletérios, como o uso prolongado de chupetas e mamadeiras, podem influenciar na sialorreia, uma vez que favorecem a respiração oral e levam à flacidez dos músculos faciais e orais. Esses hábitos também impactam negativamente na mastigação, interferindo na quantidade de saliva produzida e acumulada.
Já o professor Dr. Pedro Tardelly, do curso de Odontologia da UPE Arcoverde, juntamente com estudantes de odontologia, ressaltou que a má higiene bucal, problemas dentários como má oclusão e infecções na cavidade oral também contribuem para o desenvolvimento da sialorreia.
Os profissionais enfatizaram a importância de uma abordagem multidisciplinar no tratamento da sialorreia, envolvendo profissionais como fonoaudiólogos, médicos, odontólogos e enfermeiros, entre outros. Essa perspectiva amplia as possibilidades de controle e melhora da qualidade de vida dos pacientes.
A sialorreia, caracterizada pelo excesso de saliva, pode ser decorrente do aumento de sua produção ou da fraqueza e incoordenação da musculatura facial. Embora comum em bebês, a condição geralmente desaparece entre 1 e 3 anos de idade, quando se estabelece a continência salivar. No entanto, pode ser considerada anormal após os 4 anos e é frequentemente observada em pacientes com doenças neurológicas, cuja incidência pode atingir 80%.
A atividade teve como objetivo ampliar o conhecimento dos pais de crianças e adolescentes com deficiência atendidos pelo CER IV Mens Sana sobre as causas, possibilidades de tratamento e controle da sialorreia. Durante a palestra, profissionais da área destacaram fatores determinantes e abordagens para manejo da condição.
Dra. Luciana Cavalcanti, fonoaudóloga do CER IV Mens Sana, destacou que hábitos deletérios, como o uso prolongado de chupetas e mamadeiras, podem influenciar na sialorreia, uma vez que favorecem a respiração oral e levam à flacidez dos músculos faciais e orais. Esses hábitos também impactam negativamente na mastigação, interferindo na quantidade de saliva produzida e acumulada.
Já o professor Dr. Pedro Tardelly, do curso de Odontologia da UPE Arcoverde, juntamente com estudantes de odontologia, ressaltou que a má higiene bucal, problemas dentários como má oclusão e infecções na cavidade oral também contribuem para o desenvolvimento da sialorreia.
Os profissionais enfatizaram a importância de uma abordagem multidisciplinar no tratamento da sialorreia, envolvendo profissionais como fonoaudiólogos, médicos, odontólogos e enfermeiros, entre outros. Essa perspectiva amplia as possibilidades de controle e melhora da qualidade de vida dos pacientes.
Abaixo, seguem alguns registros do evento: